Grandes supermercados suspendem compras de desmatadores
As três maiores redes de supermercados do país, Carrefour, Wal-Mart e Pão de Açúcar decidiram, em reunião realizada na Associação Brasileira de Supermercados (Abras), suspende as compras das fazendas envolvidas no desmatamento da Amazônia. "A ação é um repúdio às práticas denunciadas pelo Greenpeace. O setor supermercadista, através da Abras não irá compactuar com as ações denunciadas e reagirá energicamente", informa nota da assessoria da entidade.
A posição definida pelas empresas inclui notificar os frigoríficos, suspender compras das fazendas denunciadas pelo Ministério Público do Estado do Pará e exigir dos frigoríficos as guias de trânsito animal anexadas às notas fiscais. Como medida adicional, as três redes solicitarão, ainda, um plano de auditoria independente e de reconhecimento internacional que assegure que os produtos que comercializam não são procedentes de áreas de devastação da Amazônia.
"Trata-se de uma resposta conjunta setorial ao relatório publicado pelo Greenpeace no início deste mês e conseqüente ação civil pública do Ministério Público Federal do Pará, que encaminhou recomendação às grandes redes de supermercados e outros 72 compradores de produtos bovinos para que deixem de comprar carne proveniente da destruição da floresta", conclui o informe.
As três maiores redes de supermercados do país, Carrefour, Wal-Mart e Pão de Açúcar decidiram, em reunião realizada na Associação Brasileira de Supermercados (Abras), suspende as compras das fazendas envolvidas no desmatamento da Amazônia. "A ação é um repúdio às práticas denunciadas pelo Greenpeace. O setor supermercadista, através da Abras não irá compactuar com as ações denunciadas e reagirá energicamente", informa nota da assessoria da entidade.
A posição definida pelas empresas inclui notificar os frigoríficos, suspender compras das fazendas denunciadas pelo Ministério Público do Estado do Pará e exigir dos frigoríficos as guias de trânsito animal anexadas às notas fiscais. Como medida adicional, as três redes solicitarão, ainda, um plano de auditoria independente e de reconhecimento internacional que assegure que os produtos que comercializam não são procedentes de áreas de devastação da Amazônia.
"Trata-se de uma resposta conjunta setorial ao relatório publicado pelo Greenpeace no início deste mês e conseqüente ação civil pública do Ministério Público Federal do Pará, que encaminhou recomendação às grandes redes de supermercados e outros 72 compradores de produtos bovinos para que deixem de comprar carne proveniente da destruição da floresta", conclui o informe.
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