Produção em larga escala começa em 2.011
A cena é a seguinte: de manhã, ao sair para o trabalho você vai até a tomada e retirada o cabo que alimenta seu veículo. Ou, se preferir, está faltando ‘combustível’ em seu veículo. Você para e ao reabastecer percebe que as bombas de gasolina foram trocadas por conectores semelhantes àqueles utilizados pelos eletrodomésticos de sua casa.
São cenas futuristas vistas apenas em filmes? Pode ser, mas a cada dia se aproximam de nossa realidade. As gigantes Ford e Renault anunciaram planos para produção em massa de carros elétricos. A previsão é que estejam nas concessionárias mais próxima de sua casa em 2011.
As montadoras pretendem se beneficiar dos subsídios anunciados pelo governo britânico [ver post Reino Unido incentiva carros elétricos, 26/05], equivalentes a quase R$16 mil para a compra de carros elétricos.
A produção em grande escala, além de diminuir a emissão de gases na atmosfera, ajudará no barateamento destes veículos. Hoje já é possível encontrar carros elétricos, mas o preço ainda é bem salgado afastando-o do consumidor comum, principalmente a classe média.
Recentemente a Citroën lançou na Grã-Bretanha o C1 ev'ie para quatro passageiros, por R$ 52 mil. A Mitsubishi promete um concorrente para o segundo semestre.
O custo/benefício também tende a diminuir com a produção em massa. Dependendo do uso, os carros elétricos mais modernos têm autonomia de 120 quilômetros e a velocidade máxima, 100 km/h.
A notícia é boa, mas a ‘reboque’ vem outro questionamento. Quando for massificado, de onde virá toda a energia necessária para mover tais veículos se hoje 81% da matriz energética mundial são combustíveis fósseis?
O desafio está lançado.
São cenas futuristas vistas apenas em filmes? Pode ser, mas a cada dia se aproximam de nossa realidade. As gigantes Ford e Renault anunciaram planos para produção em massa de carros elétricos. A previsão é que estejam nas concessionárias mais próxima de sua casa em 2011.
As montadoras pretendem se beneficiar dos subsídios anunciados pelo governo britânico [ver post Reino Unido incentiva carros elétricos, 26/05], equivalentes a quase R$16 mil para a compra de carros elétricos.
A produção em grande escala, além de diminuir a emissão de gases na atmosfera, ajudará no barateamento destes veículos. Hoje já é possível encontrar carros elétricos, mas o preço ainda é bem salgado afastando-o do consumidor comum, principalmente a classe média.
Recentemente a Citroën lançou na Grã-Bretanha o C1 ev'ie para quatro passageiros, por R$ 52 mil. A Mitsubishi promete um concorrente para o segundo semestre.
O custo/benefício também tende a diminuir com a produção em massa. Dependendo do uso, os carros elétricos mais modernos têm autonomia de 120 quilômetros e a velocidade máxima, 100 km/h.
A notícia é boa, mas a ‘reboque’ vem outro questionamento. Quando for massificado, de onde virá toda a energia necessária para mover tais veículos se hoje 81% da matriz energética mundial são combustíveis fósseis?
O desafio está lançado.
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